quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Eu gosto de ti!

Descobri que estou a apaixonar-me por ti, tão rapidamente, tão intensamente…És aquele com que sempre sonhei. E eu tenho-te sem te ter, quero-te só para mim… Que desejo louco, tão distante de se realizar.
Olho para ti como se olhasse a linha do horizonte, tão perto, mas no entanto tão longe, impossível de alcançar. E tu estás tão perto de mim, mas tão longe…
Sonho tanto para nós os dois, tantas coisas lindas, tanta felicidade. Sonho poder gritar a todos que gosto de ti, sem medos, sem receios. Sonho com que todos saibam que é contigo que eu pertenço, o meu lugar é ao teu lado, o meu lugar é o aperto do teu abraço.
Mas a realidade persiste em ser realidade, não quer tornar-se sonho. A vida persiste em continuar difícil e em manter os seus obstáculos. E é difícil lidar com a verdade, é difícil estar apaixonada e lutar por ti, sabendo que as coisas não vão mudar. Eu sei que é difícil… Mas só quero que sejas feliz, mesmo que não seja comigo. Quero que possas fazer as tuas escolhas sem pensar em mim primeiro, mas no que é melhor para ti.
E agora eu digo com toda a sinceridade e consciência, que eu gosto de ti.

o texto não é sobre mim *

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

defenição?

O Amor não escolhe, não decide. Não culpa nem acusa. É puro, é cego. Amor verdadeiro luta por se manter.. “É fogo que arde sem se ver”. Amor consome, e aquece. Fere e revitaliza. Perdoa tudo. E aceita qualquer defeito, qualquer erro. Amor é leve, e intenso. É arrebatador. É algo que demora a construir, mas ainda mais a destruir. Faz com que queiramos mudar para fazer O Outro feliz. Faz com que sonhemos com O Outro durante o sono, e enquanto acordados. Amor faz com que corramos riscos, faz com que punhamos coisas importantes em causa, só para poder ver O Outro sorrir. Faz com que façamos de tudo para O Outro ser feliz, mesmo que não seja a nosso lado.. E o Amor é cor, e ilumina. Torna o nosso mundo mais bonito, transforma tudo. Mas Amor não escolhe, nem decide, não critica nem ameaça.

by Cáthe.